A próxima versão para usuários do programa de prévia do Windows 10 acabou vazando na internet, e agora já sabemos os recursos e mudanças que ela vai trazer.



A build é a 14997 e tem como principal mudança a inclusão da Tela Verde da Morte, que vai substituir a famosa Tela Azul em muitos dos erros onde ela é usada.

Isso não quer dizer que a Tela Azul vá deixar de existir. A ideia, segundo o site The Verge, provavelmente envolve implementar a Tela Verde em falhas e problemas que são mais prováveis de acontecer durante nas builds de teste do Windows 10.

Por isso, os consumidores ainda deverão ter apenas a Tela Azul, que representa erros e travamentos mais tradicionais do dia a dia.

A nova build ainda inclui a opção de habilitar a Cortana durante a configuração inicial do PC, a inclusão de um recurso de redução de luz azul, a inclusão do Game Mode, melhorias nas abas do Microsoft Edge e pastas de aplicativos para o Menu Iniciar.

Fonte : http://adrenaline.uol.com.br

Usuários de teste do Windows 10 ganham versão com Tela Verde da Morte

SketchUp Pro 2016 v16.0.19911 + Crack - "Torrent"

Dos 18 aos 22 anos de idade, eu trabalhei no McDonald’s. Inicialmente fui contratada para jornada parcial, e depois, para tempo integral. Porém, durante aqueles quatro anos, eu não deixei de tentar encontrar um emprego de mais prestígio. Durante este tempo, não fui promovida, não tornei-me gerente, enfim, não conquistei absolutamente nada.
Foto da internet. Representativa
De forma geral, posso ser considerada a típica funcionária do McDonald´s: preguiçosa, boba, sem iniciativa.
Durante aqueles anos, pude sentir como as pessoas tratam os funcionários do McDonald’s. Lembro do sorriso orgulhoso dos meus pais quando eu disse que havia sido contratada em uma empresa. E lembro da rapidez com a qual o sorriso deles sumiu quando eu disse do que se tratava. E a reação dos meus conhecidos era mais ou menos assim: «Você ainda trabalha no McDonald’s? Ah não, eu nunca poderia trabalhar em um lugar assim». Ou as piadas com o meu trabalho: «Só não me diga que não poderá ir porque precisa trabalhar» (segundo eles, meu emprego era irrelevante e pouco sério).
Tudo isso influenciava na minha percepção do trabalho. Eu o via como ruim: eu era lenta, desajeitada, sensível, me comportava como uma vítima da situação. Tinha a certeza de que era boa demais para aquele emprego e dizia a todo mundo: «Sim, este trabalho é um lixo. Mas, diabos, eu preciso de dinheiro!». Me dava conta de que eu, uma estudante que pertencia à elite intelectual, não estava, por natureza, destinada a um trabalho braçal.
Nem ao menos tentei me esforçar. Não tentei conquistar algo naquele emprego. E, principalmente, nem mesmo queria conquistar algo. Para que iria gastar minhas habilidades em algo que não é digno de mim?
Porém, depois de alguns anos minha atitude com o trabalho começou a mudar. Comecei a sentir orgulho do meu trabalho.
Me perguntei: qual a diferença entre o McDonald’s e qualquer outro lugar para começar uma carreira? Por que meu trabalho é considerado mais miserável que os outros?
Será porque trabalho para uma grande corporação? Não, porque se fosse assim, trabalhar no Starbucks ou no Subway também seria considerado vergonhoso.
Ou será porque a empresa não é ética? Mas redes como a Zara também escravizam seus empregados. Será porque eu trabalho em uma rede de fast food? Mas até mesmo trabalhar em redes de fast food tem lá o seu charme.
Será porque não é um trabalho intelectual? Não, porque um trabalho com vendas é considerado totalmente decente.
E então eu me dei conta.
O McDonald’s é considerado pela sociedade como um lugar onde trabalham pessoas incapazes de conseguir algo melhor. Percebi que a maioria das outras empresas de mesmo nível não contrata pessoas parecidas com os meus colegas.
Tínhamos funcionárias com capacidades limitadas, com problemas na fala, gente com sobrepeso, pouco atraentes, interioranas e os que chegavam à cidade vindos de outras partes do país. Todas essas pessoas eram a base da equipe. Eram considerados bons empregados.
No entanto, sempre que via trabalhadores do Starbucks, por exemplo, via gente parecida comigo: estudantes educados, em forma, fisicamente atraentes, que sabiam falar bem.
Estes são os estereótipos. E eu reúno todos os requisitos para um emprego de mais prestígio: numa boa loja de roupas, em numa cafeteria famosa. As pessoas de ’classe’, segundo a tradição, não terminam em um McDonald’s ao lado dos fracassados.
Se você tem 20 anos e mora em uma grande cidade, seus amigos vão rir caso você trabalhe no McDonald’s. Porém, não acho que o mesmo se aplica para pessoas com deficiência, ou imigrantes de meia idade, por exemplo. Seus amigos não riem deles, não perguntam constantemente: «quando você pensa em arrumar um emprego normal?», porque não se espera mais deles.
E sim, comer hambúrguer engorda. Porém, as pessoas próximas a mim tinham pena não porque eu fritava hambúrgueres, mas porque acreditavam que eu tinha mais classe do que o típico empregado deste estabelecimento. Que eu merecia um ’bom’ trabalho. Que este era o meu direito por haver nascido numa classe mais alta.
Pensei muito sobre isso enquanto fritava batatas e hambúrgueres. Dia após dia. E me dei conta: não sou melhor.
Claro, tenho minhas habilidades, e até talento para algo especial. Não tenho músculos, percebo que não estou apta para um trabalho braçal. Sempre soube que iria me dedicar a um trabalho mental. No entanto, isso não quer dizer que eu seja mais qualificada ou valha mais que os meus companheiros.
Existem diferentes tipos de trabalho, e por que alguém que vive do dinheiro do papai e pensa igual à mamãe, que nunca trabalhou um dia sequer na vida, se acha no direito de dizer qual emprego é bom e qual é ruim e inútil?
Sim, eu não me esforço tanto quanto alguns dos meus amigos que trabalham 20 horas por dia para que nenhum cliente fique sem sua porção de batata frita.
Não sou tão inteligente quanto nossa gerente formada em Engenharia que aprendeu como construir nossas instalações de uma forma que nós não precisássemos lidar com falhas repentinas e ficar esperando que alguém consertasse.
Não sou tão organizada quanto aqueles que analisam e organizam os componentes para milhares de clientes para a semana inteira, sabendo que, se não obtiverem sucesso, terão problemas mais sérios do que uma simples advertência do chefe.
Não sou suficientemente paciente para ter calma com clientes escandalosos e grosseiros, que podem ofender e gritar com um empregado só porque falta ketchup.
Estas são as verdadeiras aptidões.
Se você se considera melhor do que essas pessoas só porque você trabalha com vendas ou com papéis em um escritório, você tem um problema.
Para mim, os 4 anos que passei no McDonald’s tiveram muito valor. É claro que eu nunca mais quero trabalhar fritando batata e hambúrguer, mas entendi ali algo importante. Deixei de ser orgulhosa como era. Deixei de julgar as pessoas pela aparência física, origem ou status social. Me tornei mais compassiva.
E se você acha que eu escrevi isto para me justificar por me sentir incômoda com o meu passado, você está errado.

AutoraKate Norquay
Capamcdonalds
Tradução e adaptação: Genial.guru

Isto foi o que aprendi em 4 anos de trabalho no McDonald’s por Kate Norquay

Vera Rubin, a astrônoma responsável por uma das descobertas mais importantes da ciência no século 20, morreu nesta semana aos 88 anos. A cientista sofria de problemas neurológicos, mas morreu "de causas naturais", segundo seu filho Allan Rubin.




Nascida na Filadélfia, EUA, em 1928, Vera foi uma das primeiras cientistas a identificar as ações da "matéria escura" na natureza. Na década de 1970, a astrônoma pesquisava os movimentos de rotação de galáxias em formas de espirais quando notou que as estrelas que ficavam mais próximas ao centro das galáxias giravam mais lentamente do que as estrelas mais afastadas.

Vera concluiu que a causa para esse estranho padrão de rotação era a "matéria escura": uma massa invisível, mas com peso gravitacional nítido. Cientistas já levantavam essa hipótese desde a década de 1930, mas foi o estudo de Vera o que comprovou as suspeitas.

Além de pioneira no estudo da astrofísica, Vera Rubin também foi uma defensora da igualdade entre homens e mulheres no mundo acadêmico. Foi apenas a segunda mulher a ser escolhida para integrar a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, onde contribuiu para a aceitação de mais mulheres no grupo nos anos seguintes.

Em 1989, Vera disse em uma entrevista que a falta de mulheres na ciência era um reflexo da cultura norte-americana. "Em vez de ensinar física às meninas, deveríamos ensiná-las, desde cedo, que elas podem aprender tudo aquilo que quiserem", disse. Vera nunca ganhou um Nobel, mas recebeu outros diversos prêmios, incluindo uma medalha de honra ao mérito entregue pelo então presidente dos EUA, Bill Clinton, em 1993.

Vera se formou em Astronomia pela Vassar College, após ter sido barrada na Universidade de Princeton, segundo ela, por ser mulher. Concluiu seu mestrado na Universidade Cornell e seu doutorado pela Universidade Georgetown. Ao longo da carreira, trabalhou no Instituto Carnegie, em Washington, e observou mais de 200 galáxias.

Via : The New York Times

Vera Rubin, cientista que descobriu a 'matéria escura', morre aos 88 anos




O Facebook anunciou que vai combater o compartilhamento de informações falsas na sua plataforma usando uma ferramenta para sinalizar as notícias cuja veracidade esteja em discussão.

No seu perfil da rede social, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, divulgou nesta quinta-feira (15) a nova medida contra a avalanche de notícias sem embasamento na internet:

Temos a responsabilidade de garantir que o Facebook tenha impacto mais positivo no mundo

Zuckerberg reconheceu os desafios que o Facebook deve enfrentar, já que o site é mais do que "um distribuidor de notícias". Para ele, sua rede social é "um novo tipo de plataforma para o diálogo público".
A nova ferramenta consistirá num pequeno sinal de advertência colocado ao lado das notícias consideradas duvidosas.

Verificadores independentes serão responsáveis por analisar as notícias que os usuários denunciarem como falsas e incorporar o sinal de alerta se, efetivamente, se tratar de uma informação potencialmente mentirosa.

As que forem classificadas dessa forma terão menos probabilidade de aparecer no feed de notícias, ressaltou a rede social.

Além disso, os verificadores independentes disponibilizarão um link explicando por que a informação compartilhada não é verdadeira.

No blog do Facebook, o gerente da empresa, Adam Mosseri, afirmou que este é apenas um passo que a plataforma está dando para combater o compartilhamento de notícias falsas e boatos:

Aprenderemos com esses testes e vamos ampliar essas ferramentas com o passar do tempo

A novidade responde ao desejo do Facebook de driblar mentiras na internet, especialmente após a proliferação de notícias falsas durante a campanha presidencial nos Estados Unidos.

O exemplo mais extremo disso foi a divulgação de um tiroteio que aconteceu no último dia 4 em Washington, quando um homem armado entrou em uma pizzaria para investigar por "ele mesmo" uma suposta rede de prostituição infantil vinculada à ex-candidata presidencial democrata, Hillary Clinton, nesse estabelecimento.

Outra informação falsa divulgada durante as eleições americanas foi a de que o papa Francisco teria anunciado apoio ao candidato republicano Donald Trump, o que de fato não aconteceu.

Durante a campanha americana, o Facebook foi acusado de não ter tomado providências eficazes contra a proliferação de notícias falsas na rede. Zuckerberg, na época, negou que notícias falsas disseminadas pela rede social possam ter influenciado o rumo das eleições.

Ele também rejeitou as especulações de que usuários da plataforma vivam em espécies de "bolhas", onde só recebem noticiário e perspectivas que reflitam seus pontos de vista.

"A ideia de que o noticiário no Facebook, que representa uma pequena parcela do conteúdo, influenciou as eleições de alguma maneira me parece um pouco absurda", disse durante uma conferência de tecnologia na Califórnia. A fim de reforçar seu ponto vista, ele perguntou à plateia de forma retórica por que só apareceriam então boatos sobre um candidato e não sobre o outro.

"Eu acredito que existe uma profunda falta de empatia em afirmar que a única razão pela qual alguém votou da forma como votou é porque leu umas notícias falsas", argumentou.

O empresário também minimizou os efeitos do sistema de algoritmos praticado pelo Facebook, que filtra o conteúdo a ser exibido na página inicial do usuário de acordo com o padrão de navegação do mesmo. Segundo Zuckerberg, "quase todo mundo" tem "alguém" na lista de amigos do Facebook que pertence a uma outra religião, etnia ou contexto.

Zuckerberg admitiu, no entanto, que estudos apontam que os usuários tendem a não clicar em links que contrariam suas opiniões. "A gente simplesmente ignora", explicou. "Quanto a isso, eu não sei o que fazer".

Entenda como o Facebook pretende combater notícias falsas


Se você for tomar um avião, provavelmente vai levar seu celular com você - o que vem deixando as companhias aéreas e as autoridades preocupadas.

O recente caso dos novos smartphones da Samsung que podiam se incendiar por conta de uma falha de projeto só fez reforçar esse temor e mostrar que a ameaça à segurança dos voos é real.

Mas os problemas com o Galaxy Note 7, que foi totalmente banido por companhias aéreas e autoridades de aviação em várias partes do mundo, são apenas mais um exemplo de como os celulares vêm representando dores de cabeça nos últimos anos para o setor.

Além da combustão espontânea dos equipamentos eletrônicos, cujo perigo é mais óbvio, há outras questões menos claras, que deixam a maioria das pessoas na dúvida sobre o que é seguro ou não.

Celulares como armamento terrorista
Em um mundo pós-11 de Setembro, a luta contra o terrorismo, combinada com a ascensão meteórica do uso de equipamentos eletrônicos pessoais, deixou a relação entre aviões e telefones celulares extremamente complicada.

Em 2014, a TSA, agência americana de segurança nos transportes, formada em 2001 em resposta aos ataques de 11 de Setembro, determinou uma nova regra para o uso de equipamentos eletrônicos pessoais em voos: se você estiver viajando de um outro país para os Estados Unidos, seus equipamentos precisam ter bateria suficiente para serem ligados caso requisitado por um agente de segurança.

A razão para isso? A preocupação de que terroristas possam trocar as baterias nos equipamentos portáteis como celulares por pequenas bombas, que poderiam passar sem serem detectadas até mesmo em máquinas de raio-X ou detectores de metal, segundo a agência.

Essa norma é parte de uma série de medidas adicionais de segurança que são aplicadas a certos aeroportos no mundo, inclusive no Brasil, com voos diretos para os Estados Unidos.

Quão real é essa ameaça? O suficientemente para que os procedimentos da TSA fiquem sob o comando do Departamento de Segurança Interna dos EUA.

"A segurança da aviação inclui uma série de medidas, visíveis ou não, determinadas por um ambiente em desenvolvimento", afirmou o secretário de Segurança Interna, Jeh Johnson, em um comunicado em 2014, sem dar mais explicações ou contexto.

A TSA começou sugerindo que os viajantes tivessem os carregadores de bateria à mão na hora do embarque.

"A TSA, em cooperação próxima com nossos parceiros da comunidade de inteligência, continua a avaliar e estimar o ambiente atual de ameaça para garantir o mais alto nível de segurança de aviação sem prejudicar desnecessariamente os passageiros", disse a agência em um comunicado por email à BBC.

"Não vamos discutir publicamente informações sobre elementos específicos de segurança. Vamos continuar a fazer ajustes necessários aos protocolos de segurança para enfrentar uma ameaça em permanente evolução", complementou.

Felizmente, não houve até hoje nenhum incidente a bordo de uma aeronave envolvendo uma bomba escondida dentro de um celular.

Interferência na comunicação do avião
Em todo o mundo, viajantes tomam seus assentos nos aviões para logo ouvir um pedido da tripulação que se tornou familiar: "Senhores e senhoras, por favor coloquem seus celulares em modo avião".

Mas e se algum passageiro deixar seu celular ligado normalmente? O que é o pior que pode acontecer?

Como os celulares emitem ondas de rádio, eles podem potencialmente interferir com os equipamentos de comunicação do avião, como os sistemas contra colisão e os radares. Há até mesmo relatos de que a interferência pode ser ouvida nos fones de ouvido dos pilotos.

Essa é a razão pela qual os celulares têm a opção do modo avião - para interromper qualquer emissão de sinais pelo aparelho.

Mas a verdade é que muitos de nós já deixamos acidentalmente nossos telefones ligados durante um voo, sem que nada houvesse acontecido. Em uma pesquisa feita em 2013 nos Estados Unidos, quatro em cada dez passageiros admitiam que não colocam sempre seus telefones em modo avião durante os voos.

A Nasa, a agência espacial americana, fez uma compilação de incidentes relacionados a equipamentos eletrônicos pessoais que teriam acontecido em voos. Nessa lista, atualizada pela última vez em janeiro, ao menos cinco incidentes são relacionados a sinais emitidos de celulares.

Um dos relatos, por exemplo, diz: "O capitão registrou uma possível interferência de telefones celulares na cabine que poderia explicar as anomalias eletrônicas verificadas durante o voo".

Mas ainda não há registro de nenhum caso de acidente aéreo grave provocado por um celular deixado fora do modo avião. Ainda assim, segundo as autoridades, é melhor errar pelo lado do excesso de precaução do que pela falta.

É mesmo perigoso usar celular dentro de um avião ?

Por mais úteis que smartphones e computadores sejam, eles também podem tornar os usuários dependentes. Na Alemanha, projeto incentiva adolescentes a passarem menos tempo online.

Hoje em dia, o smartphone é o nosso companheiro constante: Spotifiy para música, Whatsapp para mensagens, Netflix para filmes. Muitas vezes passa-se horas por dia com os olhos no telefone, para fins particulares e de trabalho. Algumas pessoas até têm a sensação de que não podem viver sem ele. Difícil é dizer quando alguém se tornou viciado em mídia ou é apenas um usuário frequente.

"Você não pode considerar apenas o número de horas que a pessoa passa com o telefone", frisa o alemão Andreas Pauly, pedagogo especialistas em mídias, que diz que o vício se desenvolve em etapas.

Primeiro a pessoa tenta algo pela primeira vez, um novo videogame por exemplo. Em segundo lugar vem o estágio do prazer, quando ela se sente satisfeita usando a mídia, seguido do hábito. A quarta fase é quando o consumo de mídia vai além do normal. A última etapa, então, é o vício.


Especialistas tentam definir limite para uso da web